Trabalhar a tempo parcial após reforma? Quase 43% dos inquiridos considera essa possibilidade, revela estudo português
Quase 43% dos inquiridos num estudo da Universidade Católica admite a possibilidade de trabalhar a tempo parcial após a idade da reforma, com predominância para os homens.
A maioria dos inquiridos (51,7%) discorda totalmente do aumento da idade da reforma previsto para 2030.
No mesmo inquérito, a grande maioria dos participantes (73,3%) indicou não ter interesse em trabalhar após a reforma.
Os mesmos dados revelam que 42,6% considera "provável ou muito provável" a possibilidade de trabalhar a tempo parcial após a idade da reforma, "demonstrando maior abertura para este regime de trabalho".
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