José Luís Ramos Pinheiro: "O 25 de novembro e o amanhã que não cantou"

Todos sabemos que sem o 25 de novembro, o 25 de abril teria sido desvirtuado e a vontade popular subjugada pela vontade dos politburos da época.

A urticária que o 25 de novembro provoca designadamente no PCP e no Bloco de Esquerda só confirma a justeza desta comemoração.

Não é preciso dizer mais nem é preciso escrever muito. Basta explicar às novas gerações, que não experimentaram nem viveram a deriva totalitária do verão quente de 1975, que sem a resistência de muitos civis – com Mário Soares à cabeça – e sem a ação corajosa de tantos militares – com Ramalho Eanes à frente – Portugal teria sido convertido numa espécie de Cuba, cujo regime era a menina dos olhos de boa parte da extrema-esquerda portuguesa.

Artigo completo disponível na Renascença.