“Porque é que a AGI não pode ser (apenas) uma ferramenta: Objectivos, vida e inteligência geral”

“Acredita-se que a AGI tem potencial para ser uma ferramenta maravilhosa que os humanos podem utilizar para satisfazer as nossas necessidades, resolver os nossos problemas e melhorar as nossas vidas”. 

No entanto, em “ Porque é que a AGI não pode ser (apenas) uma ferramenta: Objectivos, Vida e Inteligência Geral”, William Hasselberger, professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, e Micah Lott, professor da Faculdade de Filosofia do Boston College, ‘defendem que qualquer entidade com uma inteligência verdadeiramente geral, de nível humano, teria a capacidade de levar a sua própria vida, com os seus próprios propósitos e uma hierarquia integrada de objectivos’.

“E assim, qualquer AGI verdadeira não poderia ser apenas uma ferramenta, mesmo que se revelasse extremamente útil para os seres humanos. Se estivermos corretos, existe um dilema no coração da ambição de construir uma AGI como uma ferramenta valiosa.”

Na publicação mais recente, os investigadores e co-chairs do Grupo de Trabalho sobre Inteligência Artificial da Aliança Estratégica das Universidades Católicas de Investigação debatem o dilema da verdadeira AGI e se esta pode ser mais do que uma simples ferramenta.

 

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