Novos alunos de Direito escolhem a Católica para conhecer “o mundo das regras e das leis”

Escolheram Direito na Católica e acreditam que é uma aposta ganha. Os novos alunos da Escola de Lisboa da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa (UCP) receberam com entusiamo as camisolas que prometem vestir com orgulho. O prestígio internacional da Universidade e da Faculdade de Direito foi determinante na hora de escolher o curso. Depois de tomada a decisão e de assegurada a entrada, o tempo é de conhecer a nova “casa” e os colegas que vão partilhar o percurso.

Constança Veríssimo tem 18 anos, mas já tem bem definido o percurso que quer seguir nos próximos anos. Esta aluna de excelência está determinada a ter sucesso e apesar da licenciatura estar apenas no início, já tem planos para o mestrado em Gestão. “Quero especializar-me em energias renováveis, mas tudo vai depender das voltas que o curso de Direito der às minhas ideias”, refere a aluna.

“A minha única candidatura foi à Católica porque me identifiquei com o currículo do curso e porque achei que o prestígio da Universidade me iria abrir portas importantes”, acrescenta a estudante.

No mesmo grupo de jovens está Francisca Luís, também com 18 anos. O Open Day abriu-lhe as portas da faculdade, que acabou por escolher sem hesitação. “Foi a minha única candidatura. Sabia que tinha média para entrar e por isso não concorri a mais nada”, confessa a aluna com orgulho.

“Adoro o ambiente da Católica porque é parecido com o colégio onde andei. Faz-me sentir em casa”, acrescenta a futura advogada. Outro fator decisivo, foi a “qualidade e prestígio dos professores”, que a levam a acreditar que terá “aqui um ensino à altura das expectativas.”

Estudar na Católica foi sempre o que Bernardo Catarino quis. Já o curso “foi uma decisão mais difícil e demorada.” O aluno refere que “estava indeciso entre Direito e Ciência Política e Relações Internacionais, mas o Direito acabou por ganhar, porque é um curso mais abrangente”, concluiu.

Ao lado de Bernardo está Sebastião Henriques, o aluno que sempre gostou do “mundo das regras e das leis.” O estudante de 18 anos diz que concorreu à Católica e a uma universidade pública, mas o que quer mesmo “é ficar na Católica.” Afinal, acrescenta o aluno, “esta Universidade tem um grande prestígio e isso é logo à partida uma grande vantagem para os estudantes.” Além disso, garante que “as bases aqui construídas são de tal forma robustas que permitem uma entrada na vida profissional mais segura.”