Novos alunos da Faculdade de Ciências Humanas garantem que “a Católica foi a primeira e única escolha”

São alunos de Comunicação e a forma extrovertida como, no campus, falam com os colegas que acabaram de conhecer, revela que estão no curso certo. Divertidos e entusiasmados com toda a informação sobre o curso, os novos estudantes da Faculdade de Ciências Humanas (FCH), da UCP, dizem que a Universidade Católica é uma escolha segura.

Foi com essa certeza que Sofia Catarino decidiu candidatar-se ao curso de Comunicação Social e Cultural da FCH. Tem 18 anos e apesar de ter também concorrido a uma faculdade do ensino público, já decidiu que não vai sair da Católica. A razão é fácil de explicar: “as referências que recebi desta Universidade são excelentes. Também adorei o currículo do curso e depois porque em termos de saídas profissionais dá mais garantias.”

Carmo Seguro já conhece os cantos à casa. É o segundo ano que está na Católica. Desiludida com o curso que estava a fazer, porque “não tinha nada a ver” com ela, decidiu mudar para Comunicação Social e Cultural, e mais tarde especializar-se em Marketing. “Agora sim. Sei que este curso tem tudo a ver comigo, porque relaciona as minhas capacidades com os meus hobbies. Sei que vou adorar”, confessa a aluna com entusiasmo.

Leonor Barbosa também não consegue esconder a alegria de estar a iniciar um novo percurso, afinal, como diz, “o sonho foi sempre estudar aqui.” A nova aluna da FCH revela que “a Católica foi a primeira e única escolha. Nunca houve dúvidas.” Leonor “estava certa de que ia entrar porque as notas eram muito boas”, e os resultados garantiram-lhe a atribuição de uma bolsa de mérito.

Mais ao lado, dois alunos conversam enquanto esperam para entrar no auditório. É também para eles, o início de uma etapa muito importante das suas vidas.

São da mesma Faculdade, mas escolheram cursos diferentes. Sebastião Falcão Trigoso é estudante de Línguas Estrangeiras Aplicadas, na vertente de Relações Empresariais, e recorda que a opção pela Católica foi feita na sequência do Open Day em que participou.

“Adorei a forma como nos deram a conhecer a Universidade e os vários cursos. Nesse dia tive logo a certeza que queria fazer a minha licenciatura aqui”, adianta o aluno.

Já Miguel Teiga não teve tantas certezas. Refere que “andava meio perdido, sem saber o que queria fazer na vida”. O rumo acabou por surgir “através de uma conversa com uma amiga que estava no curso de Comunicação Social e Cultural. Ela estava a adorar as matérias e os professores e isso foi decisivo.”