Alumni do MBA da Católica e Nova preveem subida do malparado no crédito à habitação

A conjuntura económica continua marcada pela subida das taxas de juro e a inflação elevada. Na semana passada o Banco Central Europeu (BCE) voltou a subir a taxa diretora em 0,25 pontos percentuais para 3,75% e as taxas Euribor, às quais estão indexados grande parte dos créditos à habitação em Portugal, continuam a subir. A prioridade do BCE, como deixou bem expresso a presidente, Christine Lagarde, é colocar a inflação na meta dos 2%, doa a quem doer, nomeadamente às famílias com empréstimos para casa a taxa variável. Qual o impacto que o agravamento das prestações do crédito à habitação poderá ter no malparado?

Em abril a taxa de inflação em Portugal caiu para os 5,7%, de acordo com a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística. A queda explica-se em grande parte pela descida dos preços da energia. Na última previsão do governo, inscrita no Programa de Estabilidade apresentado no mês passado, a taxa de inflação para este ano foi revista em alta de 4 para 5,1%. Trata-se, no entanto, de uma descida face à taxa média anual de 7,8% verificada no ano passado.

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