Escolas e sociedades unem-se para dinamizar mercado
O conceito de casamento entre o conhecimento e a indústria também se verifica no mundo do Direito. Amiúde, estabelecimentos de ensino superior que formam futuros advogados, juristas ou juízes unem-se aos escritórios que, enquanto houver saída profissional, um dia os irão receber. A ideia é que não faltem estagiários, associados ou sócios nas firmas nem professores ou oradores nas conferências das universidades. Quem ganha? Todos. Para os alunos, pode ser uma rampa de acesso aos seus potenciais superiores hierárquicos, prémios monetários consideráveis e quiçá lançamento no competitivo mercado da advocacia.
Um dos case studies neste tipo de acordos é a Escola de Lisboa da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, que há vários anos tem procurado “estreitar as relações com as sociedades de advogados através de parcerias estratégicas”, que acredita contribuírem “para a modernização e internacionalização do ensino, bem como para o desenvolvimento da investigação na área do Direito em Portugal”, segundo as palavras da diretora.
Nota: Pode ler o artigo na íntegra na edição impressa do Jornal Económico de 9 de junho de 2023.
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